quarta-feira, 4 de junho de 2014

De Maria, nunquam satis

Desde toda a eternidade, a Trindade Santíssima idealizou uma criatura que reunisse em Si a santidade, a pureza e o esplendor contidos em todo o universo, e assim o fez, adornando a criação com o panorama mais belo e completo que jamais mente humana ou angélica poderia conceber: Maria Santíssima.
Maria! A Mãe de Deus, a Virgem das virgens, Espelho da Justiça, Consoladora dos aflitos, Porta do Céu e Estrela da Manhã.
Maria! Quanta variedade, beleza e perfeição, contidas nesse Nome! Diante d’Ela, a corte celeste se inclina, a Terra se rejubila e o inferno estremece.
Abaixo da Pessoa Divina de Jesus Cristo, Homem-Deus, nada existe na ordem do criado ou do possível, que a Ela possa se assemelhar.
De Maria, nunquam satis” — d’Ela não há o que baste, exclamou o grande São Bernardo de Claraval, cantor amoroso de Nossa Senhora e doutor marial por excelência. E nós também queremos proclamar:

“Ó Rainha e Mãe nossa, obra-prima do Criador e pináculo da ordem do universo! Não foi apenas a Santíssima Trindade quem Se beneficiou com vossa criação. Nós também, Senhora, desejamos Vos reconhecer como Imperatriz cheia de grandeza e majestade, mas também como Mãe perfeitíssima, transbordante de compaixão e misericórdia, que jamais deixais de atender as súplicas de vossos filhos, e a eles prometestes vosso Reino sobre a Terra, quando anunciastes em Fátima: Por fim, meu Imaculado Coração triunfará”.