Ó Mãe do Bom
Conselho, eu Vo-lo suplico: falai no mais íntimo da alma deste vosso filho e
escravo.
Tornai, assim,
sempre presente a meu espírito a convicção de que são objetivas — e não meros frutos
da imaginação — as graças que, segundo firmíssima tradição, concedeis a vossos devotos
pelas “mudanças” de vossa fisionomia.
Convencei-me de que
podeis instilar, desta forma, nas almas, convicções de confiança e paz que
valham por verdadeiras promessas vossas.
Tendo em vista os
auxílios providenciais que em várias ocasiões inesperadamente me concedestes, peço-Vos
que acresçais ainda mais minha confiança, de sorte que ela se torne inabalável em
todas as ocasiões.
Pela virtude dessa
confiança, dai-me a certeza de que, através de graças avassaladoras, tornar-me-eis
um perfeito cavaleiro vosso; exorcizai e enviai para longe de mim qualquer
influência diabólica; e uni-me cada vez mais a Vós, para Vos servir na Terra e
Vos louvar no Céu. Assim seja.
Plinio Corrêa de Oliveira